Diz quem me conhece que sou uma mulher atraente, culta, amiga, namoradeira. Não confirmo nem desminto. Por essa razão vou contar-vos o que, certo dia, me aconteceu quando o meu então namorado, Venceslau Fagundes, me convidou a ir beber um cafézinho, a sua casa, que eu ainda não conhecia.
Decidi vestir-me de uma forma sexy, saia curta, meias pretas, cinto de ligas da mesma cor – sabia que ele adorava ver uma mulher vestida dessa forma. Excitava-o, chegou-me a confessar. E eu sabia que..
Sentados no sofá, fixaram-se os nossos olhares, semicerrados de ternura e carinho, em que se "ouviam" as palavras de silêncio, quiçá pensamentos de desejo, e daí até começar a acontecer os beijinhos, foi um ápice.
Já despidos de roupas e preconceitos, reparei como o Venceslau se deixava escorregar do sofá para o chão e, carinhosamente, me virava até ficar de joelhos, deixando que eu ficasse com a xaninha exposta, bem depilada, super húmida, ardendo de desejo.
Já não tinha calcinha nem sabia onde tinha ido parar. Pensava que ia acontecer a introdução do pénis visto o Venceslau estar de pau duro. Mas não.
Em vez disso, eis que, senti um arrepio na coluna, quando senti dentro dos meus lábios vaginais a língua quente e aveludada do Venceslau que, com arte e mestria, vasculhava todas as minhas entranhas, fazendo-me contorcer de prazer e tesão.
Quando já bem quentinhos e a transbordar de desejo, deixei-me guiar, quando o Venceslau me despiu totalmente e, numa posição de quatro, começou a deliciar-se e a deliciar-me com uma introdução maravilhosa, que nos levou a um dos maiores e melhores orgasmos que alguma vez tivemos, ou pelo menos, eu tive.
Quando recordo esse encontro ainda me sinto húmida embora o namoro tenha um dia terminado e o Venceslau tenha partido para paragens para mim desconhecidas. Ao que julgo saber foi acompanhado por alguém que conheceu através do facebook. Sinto saudades dele.
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