Hoje apetece-me contar-vos a minha primeira experiência sexual. Tinha 18 anos, feitos à dias, ainda virgem, estudante, muito tímida e nada experiente a nível de erotismo.
Natural e a viver numa vila pequena, mas muito bonita, sita nos arredores de Lisboa, fui convidada pelos meus tios - Rafael e Francisca - que viviam numa cidade, no Norte do País, os quais, não tinham filhos.
Como se encontravam sozinhos, decidiram como já disse, convidar-me a ir passar as férias com eles e assim conhecer outros lugares e outras gentes. Longe de mim imaginar o que me iria acontecer.
O meu tio Rafael, era o irmão mais novo da minha mãe (4 irmãos), tinha 41 anos de idade, alto, magro, praticava culturismo, técnico de computadores. Era um homem bonito.
Certo dia, quando saiamos da piscina, a minha tia, que era enfermeira, recebeu uma chamada telefónica, qual pedido de ajuda, para ir ver um casal de idosos que precisavam de serviços de enfermagem. A sua morada distava do local onde nos encontrávamos cerca de 10 kilómetros
O meu tio não quis ir e eu fiquei a acompanhá-lo em casa.
A dado momento passei junto ao WC e vi o meu tio a tomar banho tendo o pénis erecto, o que me deixou algo envergonhada mas muito excitada também. Quando o meu tido chegou ao pé de mim diz-me: Então sobrinha, gostaste de me ver a tomar banho? Fiquei sem palavras pois não imaginava que ele me tinha visto passar junto à porta do banheiro. Imagino como fiquei corada. Baixando os olhos, vi que o meu tido apenas vestia umas bermudas, de cor branca, um pouco largas, mostrando como estava excitado, pois notava-se que se encontrava de pau duro.
Notando a minha atrapalhação e acanhamento, começou a mexer-me no cabelo e a acariciar-me o pescoço com as pontas dos dedos, passando para os peitos - encontrava-me em bikini - cujos bicos se encontravam erectos e, até me doíam de tanta excitação, dizendo-me baixinho palavras de carinho, o que me excitava ainda mais. Disse-lhe então que era virgem pedindo-me que parasse pois não queria perder a virgindade.
Olhou para mim, dizendo-me que, não tivesse receio que não me ia magoar. Senti que as suas meigas palavras me deram confiança e maior desinibição. Com muita meiguice põe a mão na minha cabeça guiando a minha boca até ao seu sexo incitando-me a meter a cabecinha do pénis, entre os lábios e a dar chupadinhas, num suave vai e vem, para cima e para baixo, tocando na glande com a língua, o que acedi e me deliciou e, reparei, o deixou louco de prazer.
Seguidamente, loucos de tesão, terminámos com o meu tio a chupar a minha "pardalinha" de forma deliciosa, usando a língua com uma perícia maravilhosa, levando-me a ter um orgasmo que até me fez doer pois nunca tinha feito nem sentido as doçuras do sexo oral
Depois de tomarmos banho juntos, voltámos à piscina onde, divertidos, esperámos a chegada da minha tia, o que aconteceu algum tempo depois.
Por motivos de saúde da minha mãe, felizmente sem gravidade, tive que no dia seguinte voltar a minha casa e assim não mais tive qualquer contacto intimo com o meu tio. Ficou a lembrança de uma tarde maravilhosa que ambos proporcionámos um ao outro.
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