Mário tinha 30 anos. Casado. Morava nos arredores de Lisboa e trabalhava no Rossio. Viajava de metro todos os dias em hora de ponta. De manhã, quase sempre, o metro transbordava de passageiros.
Conseguindo entrar, acaba encostado a um canto de costas para outro homem com cerca de 25 anos.
Em cada paragem entrava mais gente, sendo Mário, dessa forma, cada vez mais, “empurrado” para trás, encostando-se mais ao referido homem.
A dada altura sentiu algo duro encostado às suas nádegas. Tentou afastar-se mas não conseguiu. A verdade é que, pela novidade, até estava a gostar da experiência.
Conseguiu ver a cara do outro homem. Achou que era um homem bonito. Sentia como o seu pénis ficava duro. Chegando ao Rossio saiu da carruagem.
Quando meteu a mão no bolso encontrou um pequeno papel com um número de telefone. Não conhecia o número. Curioso, gravou no seu telemóvel e deitou o papel fora.
A verdade é que nunca mais se esqueceu daquele homem a quem se tinha encostado no metro. Seria o número de telefone dele?
Dois dias depois, pelas 18 horas, ao sair do emprego, e como não lhe saía da cabeça aquela imagem masculina, resolveu ligar desejando que fosse dele mesmo. Não o queria fazer mas o certo é que não resistiu à tentação do desconhecido.
Estremeceu quando do outro lado ouviu aquela voz: Sim. Ficou sem palavras, todo arrepiado.
- Desculpe, diz Mário. Mas tinha este número no meu bolso e não sei de quem é.
- É meu. Recorda-se do virmos encostados no metro? Gostei do seu aspecto, embora eu seja casado e decidi colocar-lhe o número no seu bolso.
Mário apresenta-se: Sou o Mário, também casado. Sou o Pedro.
Feitas as apresentações, gerou-se entre ambos uma conversa agradável e bem disposta.
- Queres ir beber um copo, pergunta o Pedro.
- Sim, claro, responde o Mário. Onde estás?
Hoje estou de carro. Onde te posso ir buscar? Ao Rossio, onde me encontro. Ok, combinado, responde Pedro.
Passados cerca de 30 minutos surge o Pedro na sua viatura. Mário entra no carro. Cumprimentam-se e vão até um bar sito à beira mar em Carcavelos.
O carro havia ficado estacionado com vista para o mar. Regressados à viatura já era noite. Olhavam-se enquanto conversavam e a conversa foi deslizando até começarem a falar de sexo e das experiências de cada um.
Começaram a acariciar-se quase sem se darem conta. Cada um com a mão no pénis do outro, massajando, para cima e para baixo.
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Pedro com o olhar convidou Mário a uma chupadinha. Primeiro não queria mas com um toque da mão de Pedro na sua cabeça, tocou com a língua no pénis de Pedro, e depois com os lábios, e depois meteu na boca, chupando com carinho.
Foi até ao fim. Quis tirar o pénis da boca mas Pedro, segurando a sua cabeça com doçura e palavras de incentivo não deixou. Sentiu o sémen escorrer pela sua garganta.
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Primeiro teve um vómito mas depois não resistiu a continuar a chupar até limpar o pénis de Pedro com a meiguice dos seus lábios.
A seguir Pedro retribuiu. Dias mais tarde encontraram-se na casa de Pedro, enquanto as suas esposas tinham ido trabalhar. Fizeram sexo oral e anal retribuído.
Passados dois anos continuam a encontrar-se e até já foram todos apresentados como casais. Passaram férias juntos onde ….. ficará para um próximo conto.
As esposas desconhecem por completo que os seus maridos se encontram sexualmente.
Fergunto:
- Será que devem continuar assim ou deveriam falar com as esposas sobre esse assunto?
- Será que as esposas aceitariam?
Gostava de ler a vossa opinião.
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