No trabalho, na escola, reuniões, festas, ou convívios entre colegas, sempre acontece termos mais à vontade neste ou naquele amigo ou naquela amiga, a fim de falarmos da nossa vida privada e não só.
Quando no curso de manequim, conheci a Liliana, senti em mim algo de novo, qual calafrio que, me fez ficar pensativa. Gostava de homens e não me passava pela cabeça algum dia ter algo de mais intimo com uma mulher.
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A Lili - era assim que lhe chamava - me convidou para ir consigo passar o fim de semana a fim de estudarmos arte de representação em palco, notei como ela me olhava. Tudo normal até que, depois de tomarmos banho, nos dirigimos para o quarto, no intuitro de ir dormir pois o outro dia era dia de estudo. Atrevida e lânguida, a Lili, olhou o meu corpo com olhos de fascinada e incontido desejo.
Beijou-me longamente. Retribui com muito carinho e doçura. Foram beijos diferentes, cheios de desejo e luxuria. Quase não falámos tal era o conforto que os beijinhos nos proporcionavam. A tesão tomou conta dos nossos corpos.
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Senti como a Lili, lentamente, me deitou sobre os lençóis da sua cama, debruçando-se sobre mim, ficando entre as minhas pernas, que a entrelaçaram, enquanto os nossos lábios e língua se uniam em beijos de intensa paixão. Nossos corpos ardiam de desejo.

Delirei de prazer quando a Lili percorreu o meu corpo com os seus húmidos lábios e molhada língua, dedicando por fim toda a atenção na minha vagina e clitóris que escorriam o elixir do prazer. Enquanto as Lili se deliciava sugando e beijando o meu grelinho inchado, espetado e duro, não resisti a beijar os meus próprios mamilos, erectos e cheios de tesão.

Terminámos entre gemidos de prazer, num orgasmo mutuo, profundo, cheio de movimentos e convulsões corporais, em que o gozo era total, originado pelo roçar os nossos sexos, um no outro, numa cadência viva, ritmada, completa.
Seguidamente, cansadas mas muito felizes, demos um beijo de amor, e fomos dormir. Se não falámos sobre o que tinha acontecido? Não. Não ficámos com fôlego para tanto. Dormimos que nem anjinhos puros e inocentes, acordando a olhar uma para a outra, sem palavras, mas com um sorriso cúmplice a apaixonado, a unir-nos completamente.
Espero que tenham gostado, tanto ou quase tanto, como eu, só por vos contar esta minha "aventura".
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