TOMANDO BANHO

Contou-me a minha amiga Rita Fagundes que, certo dia, no final de um dia de trabalho, decidiu tomar banho, na empresa onde trabalhava a fim de sair perfumada. Lembrando-se do seu ex-namorado, não resistiu a fazer umas caricias na sua xaneca. De repente, eis que ...

O Marito, seu colega de trabalho, que passava para o WC dos homens, ouvindo os gemidos vindos do local onde se encontrava, abriu a porta e ...

Evidentemente que se assustou quando se apercebeu que esse a observava. Puxou a toalha cobrindo o corpo, tentando, aborrecida, ir embora. Só que ...

Aquele maroto do Marito, com uma carinha de "menino safado, tão sedutor" a puxou pelo braço e ...

abrindo as calças mostra-lhe uma ferramenta daquelas a que na sua terra - é alentejana - se chama um CACETE de meter respeito, convidando-a a fazer-lhe umas caricias orais. Primeiro recuou, um pouco incomodada, mas depois ...

Decidiu fazer a vontade ao rapaz. Não era ele seu colega de trabalho e até um "rapaz" giro? Claro que era. Assim ...

Até não se importou que tivessem terminado da melhor maneira, ou seja, bem juntinhos, sexos entrelaçados, em delírio sensual.
- Sendo mulher o que faria se estivesse a tomar banho como ela estava e entrasse assim um colega?
- Como homem entrava no balneário das senhoras caso ouvisse gemidos saídos de lá?
- Tinha a ousadia que teve o Marito, mostrando-lhe o seu "irmão" gémeo?