Quando o final do mês de Julho se aproximada e as férias de Agosto vinham já aí, não podia imaginar o que me ia acontecer durante as ditas.
Tinha uma colega de trabalho, a Célia Souto, que eu sabia ser muito minha amiga, ou até mais que isso, pois reparava nos seus olhares quando eu chegava ao trabalho vestindo mini-saia e camisetes decotadas. Via como os seus olhos brilhavam mas sempre pensei ser impressão minha, pois a Célia era casada com o Vasco, um homem muito bonito, elegante e, até, admito-o, muito charmoso, me convidou para ir com elas passar uns dias à sua aldeia, sita perto de Famalicão, não hesitei e aceitei de imediato.

Dias depois de lá nos encontrarmos fomos jantar a um restaurante ali próximo a fim de comemorar o dia de aniversário da minha amiga Célia. Depois de bebermos um vinho especial fomos para sua casa, sem quem durante a viagem de regresso, não fossemos brincando com cenas sobre sexo, falando dos nossos desvarios, experiências e gostos.

Chegados a casa notei como a Célia e o marido me olhavam com olhares lânguidos e desejo. Quando a Célia me abraçou e deu um beijo, pediu desculpa, mas eu sentindo-me já louca de tesão, não aceitei, mas sim, retribui o beijo. Foi o principio de uma noite de amor fabulosa. O Vasco vendo como se dirigia-mos para o quarto pediu-me que não tirasse as meias pretas que me davam um ar muito sexy que o deliciava. Abraçada à Célia senti como o Vasco cheio de tesão me penetrava e a seguir penetrava a sua mulher. Nesses entretantos eu beijava os lábios da Célia que gemia de prazer.
Foram uma férias deliciosas que, ainda hoje, repetimos com regularidade.
.