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Mareando em teu corpo de fina ondulação
Mareando em teu corpo de fina ondulação
Feito barco sem final de ventilada jornada
Libidos abraços em desvarios de perdição
Onde a tormenta são vestes de pele suada
Navegando por entre as ondas do teu sentir
Perdido entre as falésias da nossa essência
Sussurros de vento, tua voz sabendo emitir
Tempestade de amor qual água de carência
Apaixonada voz que clama por água arejada
Palavras de luxuria em termos ditos de nada
Sorrisos de afecto que brotam da tua timidez
Abraço lascivo pela volúpia da água salgada
Colas ao meu corpo numa malícia desejada
E em teu corpo me descubro em pura nudez
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