Era noite cerrada. Chovia lá fora. Um sofá, ele e ela, cada qual vestindo roupas desportivas. Aquecimento central ligado. Ela provocante, convida-o com um pequeno gesto, levantando e abrindo as suas sedutoras pernas, a "viajar" através dos caminhos mais arrebatadores do seu corpo

Ele aceita de bom grado. Quer ter e dar prazer. Ela está na mesma onda. Os sexos humedecem de gozo e prazer sensual. A luxuria toma conta dos seus corpos. Daí seguem até ao quarto...

A excitação estava no auge. Começaram-se a ouvir os suspiros, roucos, profundos. As vestes começaram a sair dos corpos. Uma atirada para ali, outra para além, como se o vento, não existente, as levasse consigo.

Ele beija-a no pescoço. Ela fecha os olhos e, com a língua, humedece os seus próprios lábios. Fecha os olhos. A volúpia libidinosa começa a aquecer os sexos de ambos

O sexo tornou-se intenso, delirante. O magnetismo entre ambos era notório

Ela quis presenteá-lo com um anal gostoso, arrepiante de sedução

Algum tempo depois, satisfeitos sexualmente, embora ainda grudados um no outro, tentam "descansar" da sua "viagem" erótica. Ele, fuma um cigarro, enquanto com a outra mão lhe acaricia os seis. Ela, satisfeita e feliz, acaricia-lhe o sexo, já não tão altivo e "arrogante" como havia estado momentos antes, o que a faz rir com todo o gosto. Brinca com ele sobre esse facto.
Não existe pacatez que sempre dure, nem altivez e "arrogância, que nunca acabe, loool
É uma estória simples mas comum a muitos casais que se gostam e, amam estar juntos na intimidade.
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