A sexualidade humana caracteriza-se por um conjunto de comportamentos, relativos à reprodução, ao gozo, satisfação e prazer, oriundos de um desejo - mental e físico - de ter sexo.
Como todos os animais irracionais, o ser humano (animal racional), fazem sexo, com ou sem excitação, com a finalidade reprodutiva, ou seja: Para manutenção e aumento da espécie. Só que, surge na nossa mente a pergunta:
Mas não existem diferenças?
Claro que existem. Os tempos evoluíram e nada é, atualmente, como foi nos primórdios da humanidade, em que, também o ser humano, usava a sexualidade apenas e exclusivamente para fins reprodutivos.
Com o decorrer dos tempos, o ser humano evoluiu em todas as matérias, e o sexo não foi, nem é, excepção. Por isso, hoje, a sexualidade é vista e usada, não apenas com fins reprodutivos, mas também, com o intuito do prazer físico e mental, que tal prática origina.
Não restam dúvidas que o sexo desenvolve aspectos profundos de afectividade e de personalidade.
Inclusive a acção sexual equilibra o sistema emocional, melhora o aspecto físico, actua como barreira a determinadas doenças, como a gripe, por exemplo. Inclusive melhora a pele tornando-a mais bela e luminosa.
De certa forma sim. Ter sexo (ou não ter) influencia pensamentos, acções e interacções diárias, com maior ênfase, o bom humor.
Ou seja: O sexo interfere e muito na saúde física e mental de cada ser humano.
A falta de sexo pode interferir no plano psicológico do ser humano?
Pode, sem dúvida. O sexo (fazer ou não fazer) interfere nos factores biológicos, ou seja: Factores anatómicos, fisiológicos, entre outros. Por isso, e não só, viva o sexo em toda a sua plenitude.
Em alguns Países, principalmente, do Oriente, a sexualidade explícita ainda é considerada como uma ameaça aos valores político-sociais e/ou religiosos. Um dia isso acabará por evoluir e deixará de ser assim
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