Dia de Domingo. Telefonaste dizendo que precisavas de uma massagem pois o trabalho semanal tinha sido duro. Acreditei em ti. Fui a tua casa em missão e trabalho.
Deitaste-te sobre a mesa da sala de estar, propícia à ocasião. Nua, corpo saudável, eroticamente luxuriante. Comecei por massajar as tuas nádegas de contornos perfeitos. Estavas linda, esbelta, sedutora, maravilhosa. Continuei a massagem recebendo de ti o melhor prémio para a ocasião. Um beijo doce, cheio de sedução, ternura, singela meiguice
Terminámos a massagem entre olhares lânguidos e palavras abafadas pelos nossos lábios. Suados, disseste-me que ias preparar um banho para nós dois. Fui contigo. Estavas irresistível. Olhei-te embebecido, toquei-te, reagiste feliz, sorrindo, respondendo com palavras de luxuria.
Regressámos do banho lavados e nus de preconceito, mas vestidos de desejo e carinho. Nossos lábios mais uma vez de colaram, nossos sexos juntaram-se, nossos corpos agitavam-se de tesão. Penetrei-te. Todo o teu corpo vibrava com o meu. Lentamente, suavemente, teu corpo ondulava, entregue às minhas carícias, em sôfregos gestos de gozo e prazer. Eras tu e eu. Éramos nós dois. O mundo havia parado.
As recordações ficaram para sempre.
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